quarta-feira, 16 de maio de 2012

Redação 03



Olá
     
       Você pode não perceber, mas ao receber um "olá" ou um simples "bom dia", ao acordar é o desejo de alguém que quer vêr-lo bem, alguém que quer vêr-lo pra cima, cheio de energia e auto estima pra enfrentar o dia que está por vir. Você tem noção do quão importante você pode ser para essa pessoa? Ou o quão importante seria para essa pessoa ouvir um "olá" seu como resposta?
       Não nos damos conta desses pequenos gestos e muitas vezes também não nos damos o trabalho de responder um simples olá. Eu mesmo, às vezes, não ão me dou conta de ouvir isso pelo manhã e quando ouço, se quer respondo. Você percebe a falta que faz? Não receber um bom dia ao acordar é um estímulo a menos para o resto da semana.
       Não vivemos sozinhos, num mundo onde apenas o que vale é o nosso bem estar. Não. Vivemos em comunidade com pessoas que lhe querem bem. Você já parou pra pensar se deu bom dia para para sua sua mãe hoje? e para o seu pai? É, parece uma coisa tão pequena e inútil, mas pode fazer uma enorme diferença.
       Agora você percebe aonde quero chegar não é? Quanto vale o seu simples "olá" a certas pessoas?

terça-feira, 24 de abril de 2012

Redação 02


Os Tempos da Vida
     
       A crônica escrita por Moacyr Scliar fala sobre tempos verbais durante a nossa vida. Eu, tu, ele, nós, vós, eles, passado, presente, futuro.. todos eles nós usamos em nosso dia a dia e nem percebemos quando os usamos. Conjugar a vida de maneira correta é o que devemos fazer, quem sabe a partir de hoje, no presente, para ser alguém melhor depois, no futuro, e esquecer o que passou, o passado.
       Fala também sobre passado perfeito, imperfeito e mais que perfeito. Mas de que adianta isso tudo se não se sabe conjugar a vida? Conjugar a vida, não se trata de nenhum exame, é muito mais que isso.

Temática: Importância da conjugação dos verbos em nossa vida
Tipo de texto: Crônica

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Redação 01


O Coração tem razões que a própria razão desconhece
       
       Em uma bela tarde de verão, Marcela andava pela beira da praia calmamente só admirando a paisagem e os pássaros que ali estavam. Ela era uma garota solteira, tinha 17 anos e, apesar de tímida e quieta, gostava muito de sair à noite e se divertir com os amigos.
       Naquele mesmo dia, enquanto a noite chegava, Marcela se preparava para sair com Pietra e Marcos, seus melhores amigos. Quando eles chegaram, Marcela saiu e os encontrou no portão de sua casa. Ao chegarem à festa, logo se depararam com uma garota aos prantos na entrada da festa. Ela alegava que seu namorado havia brigado com ela por causa de outra.
       Marcela, que já havia tido alguns casinhos com Marcos, prometeu a si mesma que nunca iria chorar por homem algum. Embora ela estivesse solteira, ainda sentia algo muito forte por Marcos que, no final da noite, saíra acompanhado de uma morena. Ao chegar em casa, Marcela, que segurava o choro, desabou em lágrimas e confessou tudo à Pietra, que entendeu perfeitamente a situação e resolveu buscar um copo d'água para sua amiga. Depois de se acalmar um pouco, Marcela buscava entender o porquê de tudo o que havia acontecido.